O lançamento do ChatGPT, em 2022, pela OpenAI, acelerou uma corrida que vinha sendo discutida há algum tempo: o desenvolvimento de IA generativa. Em seguida do sucesso da ferramenta, o Google acelerou seus projetos e trouxe o Gemini ao mercado. A Meta avançou em suas linguagens e a Microsoft ampliou ainda mais sua parceria com a própria OpenAI.

Das principais empresas de tecnologia, até o momento, a Apple é a que mais aportou em projetos de infraestrutura para IA generativa. Em uma parceria recente com a Nvidia, a empresa estima até US$ 100 bi. Tim Cook, CEO da Apple justificou os aportes reforçando que “faz pesquisas em uma ampla gama de tecnologias de IA, incluindo IA generativa, há anos. Vamos continuar investindo, inovando e avançando responsavelmente nossos produtos com essas tecnologias para ajudar a enriquecer a vida das pessoas”, afirmou Cook.

Na sequência, vem a Meta, com US$40 bilhões em investimentos. Recentemente, a empresa lançou o Llama 3.1. O modelo de inteligência artificial generativa é ambicioso e se propõe a concorrer diretamente com o ChatGPT, da OpenAI. Segundo a dona do Instagram e Facebook, seu sistema tem capacidade para mais de 400 bilhões de parâmetros, quanto mais parâmetros, maior a capacidade de a IA aprender tarefas específicas. A última versão do Llama tinha 80 bilhões de parâmetros e a primeira, 8 bilhões.

Ainda compõem o ranking a Microsoft, com US$19 bilhões, a OpenAI, com US$8,5 bilhões, a XAI, de Elon Musk, com US$ 4 bilhões e o Google, com US$3 bilhões.